publicado: 1/8/2020 | 8 de janeiro de 2020
Enquanto percorreu meus feeds sociais recentemente, notei, colocado contra fundos do deserto, um número de viagens “influenciadores” que exaltam o charme e a virtude da Arábia Saudita.1
Mas a maioria não estava lá para aproveitar o novo visto de viajante e explorar por conta própria. Não, eles não estavam lá para ver o que este novo país abertamente era. Eles estavam lá em viagens de imprensa pagas, financiado por uma empresa chamada Gateway KSA, uma ONG desenvolvida para promover o país. (Nota: A organização diz que é independente do governo, mas tem membros da família real da Saudi em seu conselho e, dado o controle completo que a família tem sobre o país, duvido que eles tragam em westerners influentes sem aprovação real.)
Agora, deixe-me claro: Eu não acho que há algo de errado em ir à Arábia Saudita. Se você quiser viajar para algum lugar, você deveria. As pessoas não são seus governos e eu não sou um para boicotes de viagem.
Mas levar dinheiro de um governo é muito diferente do que pagar seu próprio caminho. Como Rick Steves disse, a viagem é um ato político, e o dinheiro do governo pode criar a impressão de aprovação tácita. Então, quando um governo fornece patrocinar uma viagem, acho que a pergunta que precisa ser perguntada é “Isso é um governo que eu quero parecer apoiar?”
O governo da Arábia Saudita oprime seu povo e promove o extremismo no exterior. Lails activistas (incluindo blogueiros), tem um histórico horrível sobre os direitos das mulheres e LGBT, mata jornalistas (Khashoggi é apenas o exemplo mais conhecido), e suprime a dissensão, tortura detidos, usa flagelação e amputação como punições, e está entre os Executores líderes do mundo.
Aqueles envolvidos nessas viagens pagas dizem que estavam simplesmente mostrando o destino e as pessoas. “Não é sobre o governo”, disseram eles. “Arábia Saudita é um lugar bonito, e há muitas coisas interessantes para ver lá.”
Sem dúvida há charme naquele país e sem dúvida há pessoas extremamente calorosas e fantásticas lá também.
No entanto, acredito que tomar dinheiro com organizações financiadas pelo governo cria um risco moral quando você considera que o governo prende seus próprios blogueiros e “desaparece” os defensores LGBTQ e direitos das mulheres.
A psicologia mostrou a hora e a hora de novo que todos tentam diminuir a dissonância para justificar suas ações.2 Nesse caso, acho que aqueles que fazem essas viagens eram apenas sem noção sobre questões com os países ou criou racionalizações quando uma enorme cheque foi acenada na frente deles. . Ambas as razões são desanimadas e são moralmente rasas.
Isso não está dizendo que eu sempre trago políticas ou condições sociais em minhas postagens. Ou que é necessariamente o trabalho de um escritor de viagens sempre falar sobre política local.
Afinal, nenhum governo é perfeito. Todos eles têm suas falhas. Você pode encontrar coisas horríveis cometidas por governos ao redor do mundo.
Mas acho que alguns destinos requerem cobertura muito mais abrangente e profunda. Como alguém pode ir à Amazônia sem comentar políticas que resultam em sua destruição? Como alguém pode ir em Safari sem falar sobre questões de vida selvagem? Há aspectos de viagem que exigem relatórios muito mais perspicazes.
Lugares como Arábia Saudita, Síria, Nicarágua, Chile e Coréia do Norte, por exemplo, estão entre numerosos lugares que exigem relatórios muito mais arredondados, dadas suas situações políticas (e o fato de que se está no meio de uma guerra civil).
Não trazer o elefante na sala (as ações do governo) também os leitores um desserviço, porque podem colocá-los em risco quando visitam porque podem acreditar que podem viajar como o influenciador ou como eles fazem no oeste.
Viagens de imprensa não são como viagens regulares. Eles vêm com manipuladores, acesso especial, motoristas, guias e uma série de outros benefícios que um viajante regular nunca vai conseguir.
Agora, não há nada de errado com isso. É uma maneira de insiders de indústria descobrir o que há de novo.
Mas lavar as mãos das realidades políticas da viagem patrocinada é o problema, especialmente com influenciadores e blogueiros que não têm as publicações convencionais de firewall editorial. É por isso que, quando eu perguntei a uma pesquisa recente se as pessoas contarem com blogueiros que fizessem muitas viagens pagas, 85% disseram não. Em outro estudo recente, apenas 4% disseram que contam com influenciadores on-line.
Tão prevalente são as hashtags #ad e #sprsored que as pessoas as afixam.
Claro, sempre havido viagens pagas, mas sinto que há menos de uma sensação de ética entre os modernos influenciadores de viagens. Olhando para trás nos primeiros dias de blogs, sinto que havia linhas, não cruzamos – principalmente porque éramos viajantes também, e tivemos uma idéia sobre o contexto das viagens que estávamos. Mas agora há muito mais dinheiro flutuando, pois milhões de dólares por ano são jogados em influenciadores. Eu recebi enormes somas para promover produtos (uma vez recebi US $ 15.000 para um único post do blog). É difícil transformar issodown if you don’t have another source of income.
Moreover, social media didn’t exist when many bloggers started and we had to rely solely on our blogs and in-person relationships. Now, with so numerous platforms, so numerous people competing for gigs, so much money out there, and the feedback loop social media provides, I think people are justifying morally dubious activities in a way that didn’t happen in the past.
Yes, conventional writers bemoaned us the same way I’m bemoaning “influencers” now, but I don’t remember standing en masse on people’s rooftops in Greece, going off trail to take pictures of flowers, or hanging off ledges for the ideal shot the way I see people doing those things now. too much of today’s content is “look at me,” not “learn from me.”
Então, o que pode ser feito?
My guidance for people who consume travel content is to avoid people who do things that aren’t legal or ethical and don’t paint a full picture of what’s happening in a country. By glossing over thorny issues, they make it much more likely you’ll think everything is fine and increase the risk of something going wrong.
Look for those who are sharing much more than pretty photos. look for those doing things you, the consumer, can also do (not just on a paid promotional trip), because those are the ones who are going to be able to help you learn how to travel better in real life.
And, my fellow creatives, I urge you to consider the ethics of who sponsors your trip and to give your readers the most complete and accurate information. Don’t just feature glossy pictures. We get it: every place has fantastic people, every place has beauty.
But some places require much more extensive context. Some paid trips shouldn’t be taken.
Because, while special access and paid trips are fun, they aren’t as fun when the money received from them drips in the blood of the very citizens you are trying to highlight.
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Footnotes
1. I’m not here to call anybody specifically out but there’s an short article that goes down that highlights some people.
2. the best book on this subject is mistakes Were Made (but Not by Me): Why We justify Foolish Beliefs, bad Decisions, and Hurtful Acts.